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sábado, janeiro 11

Vou amar-te...


Um dia irei escrever nos teus braços, no teu peito, deixar escrito nos teus lábios as coisas boas que me fazes sentir, as emoções constantes que sinto ao ver o teu olhar, as ansiedades que me causas só de te ver morder o lábio, das nostalgias que me aconchegam o corpo quando me dás a tua mão e, fazes pousar levemente a minha cabeça sobre o teu ombro de mulher.

Eu irei partilhar contigo as minhas batatas fritas quando já tiveres comido todas das tuas e ainda estiveres com fome. Nunca irei quebrar uma promessa, se souber que não a posso concretizar digo-te logo que não, mas que poderei tentar. Irei beijar os cortes e os dedos entalados nas portas. Irei tentar não ser chato com aquelas minhas perguntas tolas e sem sentido algum, aquelas que te deixam chateada e sem vontade de me responder. Irei enviar-te presentes ao calhas, mesmo que não signifiquem nada. Não sempre, não a certos dias ou a certas horas, apenas quando eu quiser e sentir que mereces um, ou dois, ou talvez mais. Estarei sempre à tua espera uma hora mais cedo no sitio onde combinarmos encontrar-nos. Responder-te-ei com educação e farei com que estejas sempre a sorrir.

Irei agarrar-te pela mão e... Vou amar-te. Vou amar-te. Vou amar-te.

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