Coisa bonita...

Não quero que este nosso amor simples e feliz acabe depressa. Não quero porque deixaria de te ter na minha cabeça como alguém que amo. Como aquela rapariga que me rouba a alma ao coração. Eu acredito em nós. Acredito porque não quero acreditar no que penso quando estás longe de mim aí em casa talvez a pensar também no mesmo. O medo ataca-nos a todos e eu não queria que este medo se torna-se real. Pelo menos contigo. A felicidade iria demorar a aparecer novamente. Deixaria de sorrir tantas vezes como as que sorriu quando estou contigo. Tenho medo de te perder e medo que este vazio que ocupas se abra e deixe de sarar tão bem.

Tenho sempre medo que fiquei alguma coisa por dizer, algum carinho para dar, algum amor para dar, alguma atenção para fazer de ti uma rapariga feliz. Ter-te ao meu lado e poder abraçar-te sempre que quiser. Deliciar-me com os teus beijos tímidos. Ter-te a agarrar-me, a abraçar-me com a vontade e um desejo de me possuir. Gosto da maneira maternal com que me dás o teu carinho, a tua ternurenta vontade de me ver contente. Minha coisa bonita. 

Tu és tão diferente. Tão simples, tão tímida, tão tanta coisa bonita.