Soube que seria difícil. Tinha medo de fingir algo que na realidade pudesse não sentir sobre ti. Mas a verdade é que senti. Vivi-te apaixonadamente. Senti tudo e um nada. Senti que podias ser a tal que me ia fazer finalmente arrancar da rotina, tirar da bocas os disssbores que a vida me dera e que por culpa minha os tive. Fui sempre eu. Desejei-te sem julgar. Amei-te sem culpa ou julgar das tuas acções no passado. Fiz-te rir genuinamente. Julgo eu. Sempre te disse o que estava a sentir. Sempre te disse o que sentia. O que pensava. E tu. Oh tu não dizias nada disso. Não falavas sobre o assunto. Tinhas medo talvez? Gostava de ter sabido as coisas que na cabeça tinhas. As verdadeiras razões desse medo que te fazia ficar muda sobre os sentimentos, sobre tudo o que pensavas. Nunca me disseste.
A unica coisa que posso dizer qye me tenhas dito é: "ainda nao gosto de ti, mas obrigado por seres meu amigo."
Amei-te numa altura em que mais precisava de ser amado de volta. Amei-te e fiz coisas que não era capaz de fazer por mais ninguém a não ser a minha mãe. E nem a ela fiz as coisas que fiz contigo.
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