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quinta-feira, outubro 31

Talvez amanha...


Sento-me no banco do jardim sozinho, espero-te à largas e demoradas horas e nem um sinal de ti, nem uma mensagem, um recado, um telefonema, nada. Agora tento encontrar uma solução, ou fico até que escureça na esperança de que apareças ou parto de novo para a minha vida ansiando que haja outro dia, outra hora em que possa esperar por ti. Como poderei eu fazer tamanha espera. A espera de te encontrar de novo na rua ao cruzar-me contigo e voltar-me para trás e sorrir para ti, esticar-me para te agarrar o pulso e saber que também tu procuras alguém como eu.

Se pelo menos tu pudesses ficar só por mais um bocadinho. Mas por hoje não estás, hoje não, talvez amanha, quem sabe?

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