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quarta-feira, maio 29

Até que a morte...


Até que a morte nos separe serás até esse dia a minha rapariga especial. Ao fim do dia chego  ter medo de não te ver, de não ouvir  tua voz ou de não te poder beijar os lábios encarnados. Como gostava de te cantar uma canção de embalar. Estou constantemente a fazê-lo na minha cabeça enquanto estou no trabalho e penso em ti. Tenho medo também de que um dia perca o jeito para a escrita ou que deixe de te amar tanto. Se tiver de acontecer que seja só no fim dos nossos tempos, para que consiga ainda amar-te por um longe e indeterminado tempo. Mas que seja longo.

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