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quinta-feira, agosto 12

Privar-te de amor...

Quando o meu coração está aberto, entretido a receber o que é teu, eu respiro profundamente sem parar. Abro os olhos e vejo-te a ti, a dar-me a mão. A abraçar-me com força levando-me contra o teu peito fofinho. Agarro-te sem nunca te largar. Quero roubar-te todos os beijos. Todos os carinhos. Sugar-te os amores. Tudo o que tens de amor. Privar-te de amor e deixar-te assim. Até que me lembre de te devolver tudo novamente e sejas tu a roubar-me. Eu pensava que estava a fazer bem. Privar-te de amor. Sentir-te a agoniar, a gemer, tremer de ansiedade por um beijo meu. Por um grande e louco abraço dado por mim, onde  sentia todo o teu corpo no meu peito envolvido pelos meus braços de rapaz.

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