Odeio chorar quando me dizes que sentes saudades minhas. Não quero que as sintas. Larga-as. Não lhe dês a mão, nem tão pouco lhe beijes as bochechas a ponto de que esta se apodere do teu coração, para o adormecer que nem um bebé. Mesmo que sintas saudades minhas, adoro quando adormeço nos teus braços. Quando me vez a dormir, pequeno e frágil menino, sentindo o teu amor bem à beira dos meus ouvidos. Os suspiros das loucas batidas de coração. A maneira de como me colocas bem no meio dos teus fofinhos abraços, fazem-me querer dizer mais do que um amo-te, mais do que um sentimento quentinho no coração, mais do que uma sensação querida prendida pelo meu corpo.
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